Bodymetrix
Reduzir a quantidade de gordura e/ou aumentar a quantidade de massa muscular estão entre os anseios de grande parte dos atletas e praticantes de exercícios físicos. Esta preocupação pode ser notada não somente do ponto de vista estético, mas também de qualidade de vida dos indivíduos, pois diversos problemas de saúde podem estar relacionados a alterações de composição corporal.
A análise da composição corporal é um componente da aptidão física relacionada à saúde e ao alto rendimento esportivo, devido às relações existentes entre a quantidade e a distribuição da gordura corporal com alterações no nível de aptidão física e no estado de saúde das pessoas. No caso dos atletas de alto rendimento cada modalidade requer uma composição corporal diferente.
Percentual médio de gorduras entre atletas
Modalidade | % de gordura feminino | % de gordura masculino |
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Bailarina | 13-20 | 8-14 |
Basquete | 20-27 | 7-11 |
Ciclismo | 15 | 8-10 |
Fisiculturismo | 9-13 | 6-9 |
Futebol atacante | - | 14 |
Futebol lateral | - | 13-14 |
Futebol meio de campo | - | 16-19 |
Futebol zagueiro | - | 9-12 |
Lutadores | - | 5-12 |
Corredores (5 a 21km) | 10-19 | 6-13 |
Atletismo velocista | 11-19 | 8-16 |
Levantamento de peso | - | 9-16 |
Natação | 14-24 | 9-12 |
Remo | 14-18 | 8-15 |
Volei | 16-25 | 11-12 |
Tenis | 20 | 15-16 |
Triatlon | 7-17 | 5-11 |
Percentual de gordura normal masculino
18-25 anos | 26-35 anos | 36-45 anos | 46-55 anos | 56-65 anos |
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Excelente | 4%-6% | 8%-11% | 10%-14% | 12%-16% | 13%-18% |
Bom | 8%-10% | 12%-15% | 16%-18% | 18%-20% | 20%-21% |
Acima da média | 12%-13% | 16%-18% | 19%-21% | 21%-23% | 22%-23% |
Normal | 14%-16% | 18%-20% | 21%-23% | 24%-25% | 24%-25% |
Abaixo da média | 17%-20% | 22%-24% | 24%-25% | 26%-27% | 26%-27% |
Mau | 20%-24% | 24%-27% | 27%-29% | 28%-30% | 28%-30% |
Muito mau | 26%-36% | 28%-36% | 30%-39% | 32%-38% | 32%-38% |
Percentual de gordura normal feminino
18-25 anos | 26-35 anos | 36-45 anos | 46-55 anos | 56-65 anos |
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---|---|---|---|---|---|
Excelente | 13%-16% | 14%-16% | 16%-19% | 17%-21% | 13%-18% |
Bom | 17%-19% | 18%-20% | 20%-23% | 23%-25% | 20%-21% |
Acima da média | 20%-22% | 21%-23% | 24%-26% | 26%-28% | 22%-23% |
Normal | 23%-25% | 24%-25% | 27%-29% | 29%-31% | 24%-25% |
Abaixo da média | 26%-28% | 27%-29% | 30%-32% | 32%-34% | 26%-27% |
Mau | 29%-31% | 31%-33% | 33%-36% | 35%-38% | 28%-30% |
Muito mau | 33%-43% | 36%-49% | 38%-48% | 39%-50% | 32%-38% |
A massa magra é parâmetro de saúde e o músculo tem uma função endócrina no corpo.
Músculos aumentam o gasto energético basal e ajudam no controle do diabetes. Altos níveis de gordura corporal estão associados a hipertensão arterial (pressão alta) e dislipidemias (alteração no colesterol) e, além disso, a manutenção de uma boa composição corporal ajudará a funcionalidade na terceira idade diminuindo número de quedas e aumentando a independência das atividades diárias.
Por isso é tão importante focar o tratamento em composição corporal, não em peso e muito menos em I.M.C.
IMC é a sigla para Índice de Massa Corpórea, parâmetro adotado pela Organização Mundial de Saúde para calcular o peso ideal de cada pessoa.
O índice é calculado da seguinte maneira: divide-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. Diz-se que o indivíduo tem peso adequado quando o resultado do IMC está entre 18,5 e 24,9 (adultos). Porém pacientes com o mesmo peso e altura podem ter biotipos e risco de doenças crônicas bem diferentes. Só o IMC não é suficiente para saber se esse peso corresponde a grandes quantidades de massa magra ou massa gorda.
O peso não é um bom parâmetro para acompanhar o condicionamento físico, já que alterações na quantidade de massa magra também alteram esse valor. Dietas que provocam a perda rápida de peso costumam gerar a perda de massa magra, por exemplo, que não faz bem para a saúde.
Assim, acompanhar a composição corporal ajuda no planejamento das atividades físicas e na avaliação de resultados, garantindo um bom condicionamento físico, melhora na qualidade de vida e adesão à dieta.
Em que magnitude as modificações da massa gorda estão ocorrendo?
Em que pontos corporais houve maior queda do tecido adiposo (gordura) subcutâneo?
Houve ganho expressivo de massa muscular?
Um possível ganho de espessura de massa muscular, foi maior nos braços ou nas coxas?
A densidade muscular se alterou significativamente a partir do treinamento aplicado?
Em que região essa modificação da densidade corporal foi mais elevada?
Todas essas perguntas podem ser respondidas com, por exemplo, avaliações periódicas com ultrassonografia. Uma medida relativamente rápida que fornecerá informações valiosas para aferir se o treinamento físico aplicado está na direção correta.
O método mais preciso e confiável de avaliação física, realizado em consultório é o ultrassom bodymetrix, uma tecnologia que foi desenvolvida na Califórnia.
A grande vantagem do ultrassom é que ele não sofre nenhuma interferência por nível de hidratação, atividade física, consumo de cafeína, álcool, medicamentos, horas de sono e período menstrual.
Além de não sofrer com aqueles beliscões dolorosos da avaliação por dobras, sua altíssima precisão possibilita realizar um escaneamento corporal gerando imagens reais (imagem 2) da espessura da gordura subcutânea e do tecido muscular, a qualidade da musculatura e o percentual de gordura.
Se você quer saber qual é o percentual ideal de gordura pra você, passe as imagens e encontre na tabela.